domingo, 18 de abril de 2010

Dia 35 – 18/04/2010


Colossenses 3:18-19
"Mulheres, sujeite-se cada uma a seu marido, como convém a quem está no Senhor. Maridos, ame cada um a sua mulher e não a tratem com amargura."

Este deve ser um dos textos menos apreciados da Palavra, principalmente quanto ao lado feminino da igreja.

Não deveria ser. De fato, as últimas gerações, influenciadas pelo êxtase obssessivo do movimento feminista e pela valora luta das mulheres por igualdade de direitos em relação aos homens, passaram a rejeitar qualquer tipo de distinção entre os sexos, principalmente no que concerne aos papéis sociais.

Os homens hoje devem dividir as tarefas domésticas com as esposas, enquanto estas contribuem igualmente ou até de forma mais significativa para o sustento da família.

Em grande medida, a expansão do papel feminino sobretudo na família deve-se às omissões dos homens, que não assumem o chamado de Deus para suas vidas. Se o desafio das mulheres de se sujeitarem aos seus esposos (princípio este estabelecido por Deus) é grande, o dos homens é até maior.

Amar a esposa. Parece óbvio. Na verdade, parece até infantil da parte de Paulo dizer isso. O fato é que as esposas, em geral, esforçam-se muito mais para conquistar o amor dos maridos do que o inverso. O romantismo tem sido perdido. O encanto esvai-se com o passar dos anos e a alegria da vida a dois é dissipada.

O individualismo sobressai e impede a sujeição da esposa e o amor do marido de florescerem equilibradamente, na exata proporção definida por Deus como ideal para a relação harmoniosa. A amargura acaba por prevalecer, inevitavelmente.

Precisamos da graça do Senhor intervindo em nossas vidas para nos ensinar a viver com equilíbrio. Há coisas que podem ser compartilhadas e feitas por um ou por outro, indistintamente. Há outras em relação às quais os papéis são insubstituíveis. Busquemos o discernimento na Palavra para entendê-las e observá-las.

Abraços, que Deus te abençoe e até amanhã (faltam 37 dias e 35 versículos)!

Nenhum comentário: