É interessante como costumamos estabelecer um padrão para a adoração a Deus. Julgamos inclusive os sentimentos das pessoas e ousamos dizer qual adoração é sincera e qual é fingida. O fato, porém, é que Deus espera que o adoremos com a sinceridade do coração que ele mesmo criou, inclusive segundo nossas peculiaridades (concebidas por Ele). E, nesse relacionamento verdadeiro e genuníno, concretizamos nossa humanidade, que só é plena quando integrada pelo Deus que formou o homem para andar com Ele. Fora desse relacionamento, a personalidade do ser humano é distorcida e incompleta.
“Os naturalistas são mais motivados a amar a Deus ao ar livre, em ambientes naturais. Os sensitivos amam a Deus com os sentidos e apreciam belos cultos de adoração que envolvem a visão, o paladar, o aroma e o toque, não apenas a audição. Os tradicionalistas aproximam-se de Deus por meio de rituais, liturgias, símbolos e estruturas rígidas. Os ascetas preferem amar a Deus na solidão e com simplicidade. Os ativistas amam a Deus pelo confronto com o mal, combatendo a injustiça e trabalhando para tornar o mundo um lugar melhor. Os caridosos amam a Deus amando os outros e suprindo as necessidades deles. Os entusiastas amam a Deus com celebrações. Os contemplativos amam a Deus por meio da adoração. E os intelectuais amam a Deus ao estudá-lo, isto é, fazendo uso da mente.”
*Gary (Sacred pathways) apud Rick Warren, in: Vida com propósitos, pp. 92-93.
3 comentários:
"Vida com propósitos" is a very good book.
Shalom! God bless you!
Yes, it's a great book! Thanks for the visit and God bless you too!
É verdade, temos que parar de olhar e julgar as pessoas à nossa volta e voltarmos nossos olhos para o Senhor e adorá-lO verdadeiramente, com todo o nosso coração. "Vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do SENHOR, que nos criou” (Salmos 95:6).
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