“Ora, todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos.”
II Timóteo 3:12
Jesus, os apóstolos, os primeiros cristãos, os pais da Igreja, os mártires, os reformadores, os missionários, os evangelistas, os avivalistas...é longa a lista, conquanto sejam poucos os qualificados a integrá-la. O que há de comum entre eles? O fato de que viveram ou vivem sob constante oposição, enfrentando tudo e todos os que não se conformam ao constatarem a maneira radical e extraordinária experimentada por tais pessoas em suas jornadas.
É notável que todo aquele que decidiu, em algum momento, consagrar totalmente sua vida a Cristo e ao seu chamado para uma obra especial nessa Terra enfrentou fortes barreiras. Sua fé foi posta em confronto. Sua família, ameaçada. Seu corpo, destruído.
Ser um cristão autêntico sempre foi sinônimo de ser tido por subversivo. Nunca houve um momento da história em que o mundo tenha aclamado aqueles que se levantaram para buscar uma vida extraordinária diante de Deus. Homens e mulheres de oração, cujos espíritos (de início, profundamente quebrantados) ligaram-se de tal forma ao Espírito de Deus que é impossível não perceber a unção e o poder de Deus atuarem por intermédio deles.
Pessoas que não se importam demasiadamente com a quantidade de pessoas que iam aos cultos ou às reuniões de oração, mas que viveram uma transformação tão intensa que simplesmente desejam a presença do Senhor mais do que qualquer outra coisa.
Incomoda verificar que ser “crente”, hoje, seja a última moda. O apelo publicitário e as múltiplas campanhas televisivas, bem como os cultos que mais parecem shows e espetáculos do que genuína contrição e adoração, fazem com que muitas pessoas assumam o rótulo de “evangélicas”, sem que, juntamente com tal confissão, apresentem um verdadeiro compromisso com Jesus e com o Evangelho integral.
É realmente impressionante a quantidade de pessoas que encontramos em situações extremamente constrangedoras, cujas vidas em nada diferem daquelas de pessoas assumidamente ímpias, a expressarem, com toda a vitalidade: “Eu também sou crente!”, deixando-nos boquiabertos em vez de felizes por estarmos diante de um irmão em Cristo.
É preciso redescobrir a simplicidade e a verdade do Evangelho. Um Evangelho puro, completo e eficaz, que abala o inferno e transtorna o mundo. Precisamos do Evangelho de Cristo, vivido por Paulo, Estevão, Pedro, João, Barnabé, Lutero, Calvino, David Brainerd, Jonathan Edwards, Charles Finney, Billy Graham, Irmão Yun...independentemente de ser conhecido pelos homens como esses chegaram a ser (por transformarem a realidade de incontáveis almas, e não por agradarem a todos) ou de se manter no santo anonimato, creia que seu nome pode estar nessa mesma lista – conhecido nos céus, temido no inferno, abençoado por Deus!
II Timóteo 3:12
Jesus, os apóstolos, os primeiros cristãos, os pais da Igreja, os mártires, os reformadores, os missionários, os evangelistas, os avivalistas...é longa a lista, conquanto sejam poucos os qualificados a integrá-la. O que há de comum entre eles? O fato de que viveram ou vivem sob constante oposição, enfrentando tudo e todos os que não se conformam ao constatarem a maneira radical e extraordinária experimentada por tais pessoas em suas jornadas.
É notável que todo aquele que decidiu, em algum momento, consagrar totalmente sua vida a Cristo e ao seu chamado para uma obra especial nessa Terra enfrentou fortes barreiras. Sua fé foi posta em confronto. Sua família, ameaçada. Seu corpo, destruído.
Ser um cristão autêntico sempre foi sinônimo de ser tido por subversivo. Nunca houve um momento da história em que o mundo tenha aclamado aqueles que se levantaram para buscar uma vida extraordinária diante de Deus. Homens e mulheres de oração, cujos espíritos (de início, profundamente quebrantados) ligaram-se de tal forma ao Espírito de Deus que é impossível não perceber a unção e o poder de Deus atuarem por intermédio deles.
Pessoas que não se importam demasiadamente com a quantidade de pessoas que iam aos cultos ou às reuniões de oração, mas que viveram uma transformação tão intensa que simplesmente desejam a presença do Senhor mais do que qualquer outra coisa.
Incomoda verificar que ser “crente”, hoje, seja a última moda. O apelo publicitário e as múltiplas campanhas televisivas, bem como os cultos que mais parecem shows e espetáculos do que genuína contrição e adoração, fazem com que muitas pessoas assumam o rótulo de “evangélicas”, sem que, juntamente com tal confissão, apresentem um verdadeiro compromisso com Jesus e com o Evangelho integral.
É realmente impressionante a quantidade de pessoas que encontramos em situações extremamente constrangedoras, cujas vidas em nada diferem daquelas de pessoas assumidamente ímpias, a expressarem, com toda a vitalidade: “Eu também sou crente!”, deixando-nos boquiabertos em vez de felizes por estarmos diante de um irmão em Cristo.
É preciso redescobrir a simplicidade e a verdade do Evangelho. Um Evangelho puro, completo e eficaz, que abala o inferno e transtorna o mundo. Precisamos do Evangelho de Cristo, vivido por Paulo, Estevão, Pedro, João, Barnabé, Lutero, Calvino, David Brainerd, Jonathan Edwards, Charles Finney, Billy Graham, Irmão Yun...independentemente de ser conhecido pelos homens como esses chegaram a ser (por transformarem a realidade de incontáveis almas, e não por agradarem a todos) ou de se manter no santo anonimato, creia que seu nome pode estar nessa mesma lista – conhecido nos céus, temido no inferno, abençoado por Deus!