quinta-feira, 28 de junho de 2007

Caminho do céu

http://www.billygraham.org/SH_StepsToPeace.asp?BA=932&QR=108

Clique e veja uma animação que mostra como alcançar a vida eterna, em Cristo.
Billy Graham Evangelistic Association

*Em 12/06, faleceu Ruth Bell Graham, esposa de Billy Graham, aos 87 anos. Que Deus abençoe esse pregador incansável do Evangelho, consolando e confortando seu coração.

sábado, 16 de junho de 2007

Conquista da igualdade ou abdicação da identidade?

Comentário sobre o artigo da professora Alejandra Pascual, da UnB, doutora em Direito e coordenadora do grupo Direito e ações afirmativas: direitos humanos na diversidade, publicado em 12/06/07, com o título"Diversidade", que pode ser acessado em:
Romanos 1:18-32 (leiam)

É com muita tristeza que leio um artigo como esse. Significa que hoje, na verdade deveríamos comemorar os avanços no sentido da promoção da verdadeira igualdade, da eliminação do preconceito, com os 10 anos da parada-não-sei-de-quê (são tantas categorias distintas dos meus habituais "homem" e "mulher" que eu já nem sei mais como chamar esses eventos), cientes das necessidades de serem eliminadas as barreiras ainda presentes numa sociedade preconceituosa e conservadora.
Infelizmente, em nome do pluralismo e da convivência pacífica e harmônica, temos abandonado a nossa própria natureza, defendendo práticas e conceitos que, como a própria rejeição social indica, são contrários à lógica, ao propósito, para os que crêem, da criação de Deus. Sei que falar em Deus num ambiente "acadêmico" é altamente reprovável, mas não entendo o porquê de não falar, uma vez que a maioria absoluta dos estudantes e professores afirmam nEle crer - mesmo que atitudes e artigos científicos demonstrem o oposto.
A Bíblia é muito clara ao dizer que Deus criou o homem e a mulher, dando-lhes perfeita integração, fazendo com que, juntos, formassem uma só carne. Não houve um terceiro modelo, criado igualmente à imagem e semelhança de Deus. E a palavra de Deus diz ainda, em Romanos, que os sodomitas (em referência à cidade de Sodoma, que, juntamente com Gomorra, foi destruída por Deus após atingir um grau de iniquidade insuportável, principalmente em face do homossexualismo que era normal ali) não entrarão no Reino de Deus. O apóstolo Paulo repete isso em diversos momentos.
Nosso papel é, sim, dar tratamento digno e respeitar todas as pessoas, independentemente de sexo, cor, idade, condição física ou social. Deus é amor, e seus discípulos são conhecidos por essa característica. Entretanto, quando Jesus Cristo, impediu que a mulher adúltera seja apedrejada, não a isentou de seu erro, mas disse: "Vá e não peques mais". E, consciente de que eu sou tão pecador quanto qualquer outra pessoa, seja ela homo ou heterossexual, meu desejo mais profundo é tão-somente que todos tenham a mesma alegria que eu tive ao conhecer a Jesus e recebê-lo como meu Senhor e Salvador, sendo perdoado de meus pecados e liberto da condenação.
Jamais defenderei qualquer tipo de preconceito ou tratamento desigual, em relação a quem quer que seja. Contudo, nego-me, absolutamente, a comemorar o crescimento do homossexualismo e a afirmação de que esse comportamento é natural, sendo inclusive incentivado por tantos especialistas, como psicólogos, médicos, sociólogos e defensores dos direitos humanos. Os direitos humanos são apenas uma tentativa de preservação da real essência da criação de Deus, feita para glorificá-lo integralmente. Assim, que entendamos a diferença entre amor e aprovação, entre respeito e concordância. Cristãos, assumamos nossa identidade e nossa responsabilidade com o Reino de Deus, ou deixemos de lado tudo que Ele nos ensina e ordena, para seguirmos as circunstâncias ou as opiniões desses que, com belos discursos, ignoram a realidade do Evangelho e do verdadeiro amor, que busca o melhor de Deus para o homem.
Que Deus nos abençoe!!
Em Cristo,
Pedro Felizola

terça-feira, 12 de junho de 2007

A graça de Deus e a eleição: Efésios 1:4

"4. According as he hath chosen us. The foundation and the first cause, both of our calling and of all the benefits which we receive from God, is here declared to be his eternal election. If the reason is asked, why God has called us to enjoy the Gospel, why he daily bestows upon us so many blessings, why he opens to us the gate of heaven, - the answer will be constantly found in this principle, that he hath chosen us before the foundation of the world. The very time when the election took place proves it to be free; for what could we have deserved, or what merit did we possess, before the world was made? How childish is the attempt to meet this argument by the following sophism! “We were chosen because we were worthy, and because God foresaw that we would be worthy.” We were all lost in Adam; and therefore, had not God, through his own election, rescued us from perishing, there was nothing to be foreseen. The same argument is used in the Epistle to the Romans where, speaking of Jacob and Esau, he says, “For the children been not yet born, neither having done any good or evil, that the purpose of God according to election might stand, not of works, but of him that calleth.” (Rom. ix. 11). But though they had not yet acted, might a sophist of the Sorbonne reply, God foresaw that they would act. This objection has no force when applied to the depraved natures of men, in whom nothing can be seen but materials for destruction.
In Christ. This is the second proof that the election is free; for if we are chosen in Christ, it is not of ourselves. It is not from a perception of anything that we deserve, but because our heavenly Father has introduced us, through the privilege of adoption, into the body of Christ. In short, the name of Christ excludes all merit, and everything which men have of their own; for when he says that we are chosen in Christ, it follows that in ourselves we are unworthy."

Trecho do comentário de João Calvino sobre a Epístola de Paulo aos Efésios, capítulo 1, verso 4.